Semana passada aconteceu o último encontro do processo seletivo de 2010. O encontro, chamado de "Conversa Viva", foi recheado de surpresas e muita alegria.
Ao entrar na sala, percebi que seria um encontro bem light. Não tinha as cadeiras habituais que estou acostumada a ver quando vou para as oficinas. Desta vez, estavam as almofadas no chão. É bom sentar no chão! Eu adoro!
Para começar, ouvi uma linda música! Liga o som!
" Se todos fossem no mundo iguais a você"
Foi com esta frase que a Graziela começou nossa conversa. Frase bonita, com um impacto poderoso.
Ela soube conduzir como ninguém um momento ímpar para todos que ali estavam presentes. Éramos pessoas comuns com sua rotina, seu trabalho, com seu afazeres que decidiram se dedicar a pessoas que não conhecem. Dedicar 2 horas de sua semana para alegrar "pessoinhas" merecedoras.
Fomos convidados a brincar de massinha. Com um bastão de massa, tinhamos que simbolizar algum sentimento ou atitude nossa que ficou mais presente/evidente durante todo o processo seletivo. Todos fizeram e falaram sobre sua criação.
Será que virei filósofa? Não, mudei minha visão de olhar o mundo!
Tivemos ainda uma analogia do nosso processo seletivo como de uma gestação. Dei-me conta que o processo todo durou 9 meses. Estava nascendo um contador de história! Creio que muitos daqueles que estavam neste processo se (re)descobriram como contadores de história. (como eu!) "Se todos fossem no mundo iguais a você", teríamos mais contadores de histórias. Teríamos mais voluntários. Como eu disse a uma amiga: "você não precisa ir a hospital. Tem tantos outros lugares para se dedicar a alguem". Já pensou nisso?
E como "nasci", ganhei meu presente. Fui tomada por uma emoção sem tamanho!
Você imagina qual presente recebi? Meu avental definitivo e meu crachá de identificação. Saí de lá feliz da vida. Querendo contar a todos o que eu ganhei de presente ao nascer. Mas não podia. Tive que esperar todos os outros voluntários participarem deste momento. Surpresa não podia ser apenas para mim, não é?
Qual o próximo passo agora? Comemorar este nascimento com pessoas importantes que me apoiaram durante todo meu processo. Que venha a formatura!
Até a próxima!
Elaine Cunha
Ao entrar na sala, percebi que seria um encontro bem light. Não tinha as cadeiras habituais que estou acostumada a ver quando vou para as oficinas. Desta vez, estavam as almofadas no chão. É bom sentar no chão! Eu adoro!
Para começar, ouvi uma linda música! Liga o som!
" Se todos fossem no mundo iguais a você"
Foi com esta frase que a Graziela começou nossa conversa. Frase bonita, com um impacto poderoso.
Ela soube conduzir como ninguém um momento ímpar para todos que ali estavam presentes. Éramos pessoas comuns com sua rotina, seu trabalho, com seu afazeres que decidiram se dedicar a pessoas que não conhecem. Dedicar 2 horas de sua semana para alegrar "pessoinhas" merecedoras.
Fomos convidados a brincar de massinha. Com um bastão de massa, tinhamos que simbolizar algum sentimento ou atitude nossa que ficou mais presente/evidente durante todo o processo seletivo. Todos fizeram e falaram sobre sua criação.
Eu fiz um Sol. O Sol como luz do mundo. Como uma oportunidade que Deus nos dá de sermos melhores a cada dia. E como todo amanhecer traz uma luz, que eu seja esta Luz para alguém. Que alguém seja luz para mim. Que eu me lembre sempre que cada criança é única. Cada ser tem sua história, sua bagagem. Que eu entre no mundo deste pequeno ser através da contação de história. Que a criança me mostre a beleza, a pureza da vida. Que cada história seja como o SOL. Que brilhe, que esquente, que acalente! Se não deu certo com uma criança,que eu mude, buscando melhorar sempre! Afinal, cada criança é um sol, com uma nova oportunidade de iluminar.
Será que virei filósofa? Não, mudei minha visão de olhar o mundo!
Tivemos ainda uma analogia do nosso processo seletivo como de uma gestação. Dei-me conta que o processo todo durou 9 meses. Estava nascendo um contador de história! Creio que muitos daqueles que estavam neste processo se (re)descobriram como contadores de história. (como eu!) "Se todos fossem no mundo iguais a você", teríamos mais contadores de histórias. Teríamos mais voluntários. Como eu disse a uma amiga: "você não precisa ir a hospital. Tem tantos outros lugares para se dedicar a alguem". Já pensou nisso?
E como "nasci", ganhei meu presente. Fui tomada por uma emoção sem tamanho!
Você imagina qual presente recebi? Meu avental definitivo e meu crachá de identificação. Saí de lá feliz da vida. Querendo contar a todos o que eu ganhei de presente ao nascer. Mas não podia. Tive que esperar todos os outros voluntários participarem deste momento. Surpresa não podia ser apenas para mim, não é?
Qual o próximo passo agora? Comemorar este nascimento com pessoas importantes que me apoiaram durante todo meu processo. Que venha a formatura!
Até a próxima!
Elaine Cunha