terça-feira, fevereiro 28

Curso Livre - Contadores de Histórias - Senac

Esta semana eu recebi um convite maravilhoso e hoje, venho te contar esta novidade.  Estarei lecionando no Senac - Aclimação no curso livre de Contadores de Histórias!  Então, vamos as informações?


Curso livre - Contador de Histórias

O participante desenvolve habilidades e técnicas de um contador de histórias. 
Carga horária: 15 horas

Início: 03/03/2012 e término: 17/03/2012 - Sábado das 9 às 14h
 
Pré-Requisitos
Ter 16 anos, no mínimo, e estar cursando o Ensino Fundamental.

  Método
Aulas teóricas e práticas.

  Programa
• Habilidades específicas e requisitos básicos para um bom contador de histórias
• Dinâmica de grupo
• Identificando as necessidades próprias de cada faixa etária
• Tipos de histórias: planejamento anual e programa diário
• Criação de novas atividades: exercícios interativos de comunicação e expressão
• Integrando beleza, sabedoria e valores das histórias visando mudanças de atitude

  Certificação
O Senac confere o certificado de conclusão do curso.

  O Senac fornece o material didático:
Apostila desenvolvida pelo Senac São Paulo.

Matrículas abertas na unidade ou clique aqui para fazer inscrição online.

Senac Aclimação
Rua Pires da Mota, 838 - São Paulo - SP
CEP:01529-000
Telefone:(11) 3795-1299
Fax:(11) 3795-1288
e-mail:aclimacao@sp.senac.br
Horário: De segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas e sábados, das 8 às 15 horas


Espero você por lá!

Até a próxima!
Elaine Cunha

segunda-feira, fevereiro 27

Hoje eu quero contar a história!


Desde que o ano começou, minhas visitas ao hospital, para contar histórias, vem acontecendo sempre aos sábados. E não foi diferente, neste último final de semana! Sábado pela manhã, eu e a turma quase completa, reunida na brinquedoteca, fomos ao encontro das crianças. 

Entre as visitas que fizemos, a que me chamou mais atenção foi  da menina Ana com 4 anos. Vendo os contadores entrarem no seu quarto, ficou animadíssima. Mas, nós fomos surpreendidos. Ela não quis ouvir. Ela quis contar nos contar a história!

A Ana bem que quis livro de princesa, mas como ninguém naquele dia uma história na bolsa, ela escolheu outro livro. Sabe qual ela escolheu? De monstro! "O Grúfalo" da Julia Donaldson, da editora Brinque-book. 

E quando uma criança quer contar a história sem saber ler, o que ela faz? tic tac tic tac. Ela cria a história a partir das ilustrações. Então, ela começou, folheando as páginas:

" Era uma vez... um pássaro na floresta... que encontrou com um rato... que ficou conversando com a a ... Que bicho é este?(apontando para o desenho)

- Raposa. 

Tá. E continuou: - Ratinho ficou conversando com a raposa..."


Ali, ao seu redor, estavam sua mãe e mais quatro contadores de histórias que estavam curtindo demais aquele momento. É muito bom quando uma criança nos dá a oportunidade de entrar no seu mundo imaginativo. A história criada ficou bem  divertida. Até porque, se você parar e pensar um pouco, é na visão infantil. De como a criança percebeu o que aconteceu com os personagens através da ilustração. 

E quando chegou no final da história... saiu um sonoro:

"E a história acabooooou!"


Se você não conhece o livro "O grúfalo" acessa aqui e ouve a história.Observa também a ilustração, ok?

A doce criança ainda ganhou uma brincadeira de mágica! Lembra do livro "A escola mágica" que já comentei aqui no Caminhando? O Chico fez uma dinâmica tão interessante. 

O livro é composto de página brancas, preto e branca e, finalmente, colorida. Ao pedir para a Ana fazer a mágica, Chico foi mostrando livro branco, sem histórias, sem desenho. Depois, com mão direita, ela fez novamente a mágica e plic... apareceu desenhos preto e branco. 

E agora, para fechar com chave de ouro, Chico fez uma observação para a etapa final da mágica. Como normalmente a mão esquerda é onde as crianças tem os acessos (para medicação) acoplados, ele fez uma alusão que a mão esquerda era a mais mágica. Justamente por ser a mão que leva a medicação para tratá-la, curá-la; ela tem mais mágica!

Este momento realmente foi grandioso. Ela fez a mágica e o colorido surgiu. Ela parou. Ficou ali olhando para sua mão, seu acesso, o livro colorido... Não preciso dizer que ela ficou mais serelepe ainda, preciso? 

É. Estava na hora de ir embora. Saímos do quarto e voltamos ao nosso quartel general (briquedoteca) para conclusão de nossa visita. Mas a Ana? Bom, para ela aquela história teve gosto de quero mais. Ela saiu correndo ao nosso encontro e me falou que gostou e queria mais. É difícil dar tchau quando temos bons momentos, não é?


Até a próxima visita ao hospital!
Elaine Cunha

sexta-feira, fevereiro 24

O que são as coisas bonitas na vida?



                         "Há coisas bonitas na vida"
                               (Desconheço autoria)


Bonitas são as coisas vindas do interior, as palavras simples, sinceras e significativas.

Bonito é o sorriso que vem de dentro, o brilho dos olhos...

Bonito é o dia de sol depois da noite chuvosa ou as noites enluaradas de verão em que todos saem de casa.

Bonito é procurar estrelas no céu e dar de presente ao amigo, amiga, namorado...

Bonito é achar a poesia do vento, das flores e das crianças.

Bonito é chorar quando se sentir vontade e deixar que as lágrimas rolem sem vergonha ou medo de crítica.

Bonito é gostar da vida e viver do sonho.

Bonito é ser realista sem ser cruel, é acreditar na beleza de todas as coisas.

Bonito é a gente continuar sendo gente em quaisquer situações.

Bonito é você ser você."


 "O privilégio de uma vida é ser quem você é." 
(Joseph Campbell)

Nanda Amorim, muito obrigada pela mensagem. Alegrou meu dia! 

Espero que seja inspirador para você também!
Até a próxima!
Elaine Cunha



 

terça-feira, fevereiro 21

E como foi o festival no CCBB?

Lembra do II Festival de Contadores de Histórias no CCBB que eu falei aqui no Caminhando?

Eu tive o prazer de prestigiar no primeiro dia. Foram cinco horas de histórias. Foram nove apresentações. Contadores de histórias com vários estilos e formas bem diferentes de narrar. Foi maravilhoso!

O Sábado começou com o grupo do CCBB Educativo. Eles narraram vários contos budistas. Os contos eram do livro do Ilan Brenman: 14 pérolas budistas. Veja aqui o arquivo disponibilizado pela Editora Brinque-Book. Você poderá ler três histórias do livro. Vale a pena conferir!

Depois, um show a parte do Eduardo Leite com a história que amo de paixão, "O pote vazio" . Ele brincou com o nosso imaginário ao plantar a semente da verdade. E o Ricardo do CCBB Educativo acompanhando deu um encanto. Fiquei ainda mais apaixonada pela história de fala da verdade recompensada!


Surpreendente ainda foi Isadora Borges na história "O abanador mágico do Tengu". A história sem palavras (já que a contadora de histórias é deficiente auditiva) prendeu a atenção de todos. O uso do objeto para mostrar a personagem foi maravilhoso. Outro fato muito emocionante foi uma menina contando a mãe o que ela estava entendendo da história. Esta pureza, este encantamento é o que o contador de história não pode se esquecer. Nunca!


Você consegue imaginar uma Orquestra feita com material todo reciclado e a plateia como parte integrante desta mesma orquestra? Esta foi a proposta do André Pereira na "Orquestra Natural do Ciclo das Águas". Ele entrou no palco, pegou um vidro achando que teria água. Daí, começou a envolver o público nos sons a fim de "surgir" água. Ele entregou, aleatoriamente, a algumas pessoas no plateia para fazer parte da orquestra. O som saia do material mais improvável. Era garrafa pet a bujão de gás! Eu mesma ganhei um chapéu acho que com tampinhas! Pensa então na bagunça e alegria que tomou conta do auditório do CCBB! Empolgante demais!



A Débora Kikuti com sua história " A Cerejeira" foi um dos melhores momentos do festival neste dia, para mim. Sua forma de  narrar é deliciosa. Eu vibrei a cada sílaba, palavra formada. Muito gostoso de ouvir e vê-la narrando. Quer curtir também? Puxa o banquinho, liga a caixinha e aperta o play!





Tivemos ainda a Cia Ópera da Mala, Tatiana Henrique do Rio De Janeiro que veio especialmente para  o festival; A Cia Prosa dos Ventos. Sabe foi tanta gente bacana... difícil falar. O melhor mesmo é sentar e curtir. 

Pena que acabou! Agora é chamar esta turminha maravilhosa para curtir novas histórias por aí! 


Até a próxima!
Elaine Cunha

domingo, fevereiro 19

O segredo da Oncinha

O Segredo da Oncinha
(Ana Maria Machado)


Estava uma animação na floresta. 
Todos os bichos se preparavam para o Carnaval. 
As sombras de algumas árvores, como a mangueira e o salgueiro, estavam tão cheias de que não cabia mais ninguém. 

Nas escolas de samba, as baterias ensaiavam. 
Os cantores cantavam. 
Os sambistas sambavam.

Dona Aranha e suas costureiras bordavam as fantasias - um montão, mais de trinta. 
Juntando todas as amigas de Dona Borboleta, tinha tudo quanto é cor de pó de asa para fazer tinta: azul, vermelha, amarela e preta. 

A mata toda se enfeitava.
Os vaga-lumes cuidavam da iluminação. 
Os macacos, no alto das árvores, montavam a decoração. 
Esquilos pintavam cipós mas também pintavam o sete.
Flores guardavam as pétalas para jogar confete. 

Em toda casa, toca ou ninho, a trabalheira era geral. Cada bicho se arrumava para desfilar no Carnaval. 
Uma alegria enorme se espalhava pela floresta. Todo mundo se aprontava, ia mesmo ser uma festa. 
Todo bicho? Bem, quase todos...

Tinha um cantinho bem triste numa caverna pequena. 
A toda da Dona Onça, triste até de dar pena. 
E a mais tristonha de todas era a  filhota Afonsinha. 
Jaguatirica pintada, uma beleza de oncinha. 
Mais uma vez ela insistia:
-Pai, deixa eu ir à festa de Carnaval?
Mais uma vez ela ouvia: 
-Já disse que não, menina. Estou sem grana, estou mal...

A mãe Onça ainda tentava: 
- Só porque esta sem dinheiro? Ela vai se fantasia. É tão bonitinha assim...
- E o vexame? E a zombaria? Os outros vão rir de mim...  - Seu Afonso se queixava, e se trancava no banheiro. 

Afonsinha suspirava, com vontade de alegria. 
O pai era vaidoso, ela saía perdendo. 
Ficava sem fantasia e sem pular o carnaval. 

Ao se espalhar a notícia, amigos vieram correndo. Com sugestões e ideias, numa animação geral. 
Contou logo o periquito: - Vou me fantasiar de arara, colorida e emplumada. Por que não resolve sair de onça-pintada?
-Mas que ideia, Quiquito...Onça-pintada eu já sou. Papai acha isso esquisito, e diz que assim eu não vou. 

O Caetano Raposo ia saia e cabeleira. Veio propor uma dupla para entrar na brincadeira: - Que tal se vestir de leonça?
- Se me explicar como é, posso até ir na boa. 
- Leonça, o nome já diz, mistura de leoa e onça. Apanhe a peruca, quando estiver feliz, distraída, bem à toa. 
Afonsinha prendeu o riso. Mas não perdeu o juízo: 
-Leoa é bicho careca, quem tem peruca é o leão. E eles nem moram aqui, mas, mesmo que morassem, eu não ia pegar, não. 

Todos queriam ajudar. Bem amigos da oncinha. 
Mas nenhuma ideia deu certo, nada serviu para Afonsinha. 
Os amigos de despediram, foram saindo de perto, se espalhando na floresta. Iam todos se arrumar, já era hora da festa. 

Só para ela não havia alegria na floresta. 
E ainda mais o barulho, toda aquela animação...
Cantoria e batucada surgiam na escuridão. Alegria e palhaçada, e ela fora de fora? Essa não!

Foi por isso que Afonsinha resolveu sair dali. Ir para bem longe pela estrada, onde não pudesse ouvir aquela música animada que não a deixava dormir. 
E sai andando, andando, por onde não havia nada. Até que ao longe avistou uma casa iluminada. Depois outra, e logo outra, e mais outra - uma porção. 
Ia chegando à cidade. Lá dentro, uma multidão. 

Multidão bem animada, muito mais do que na floresta. Gente bem fantasiada, gente até sem fantasia. Tantas luzes, tantas cores, tantos barulhos de festa. Tanta voz em cantoria, tanta beleza de gente. E tanta coisa bonita, música principalmente. Cada um como queria, ninguém  reparava em ninguém. No batuque da alegria, Afonsinha também entrou. Quando viu tanta beleza, ela até se sentiu bem. Esqueceu toda a tristeza quando alguém lhe disse: 
-Vem!

Foi cantando, distraída, se sacudindo animada, sambando pela avenida, seguindo a batucada: - É o bafo da onça, que eu trago guardado no meu coração. É o bão, é o bão, é o bão...

Só então ela reparou numa coisa coisa bem engraçada. Estava no meio de um bloco de gente fantasiada. Cada qual com a sua roupa fingindo de onça-pintada. Tinha onça, onção e oncinha. Mas ninguém como Afonsinha.

Não sou só eu dizendo. Não fui só eu que estava achando. 
Foi por isso que se ouviu a tevê anunciando:
- E agora, meus senhores, o prêmio de fantasia! Melhor modelo, melhores cores, e maior alegria!

Veio um foco de luz nela, câmera de televisão. Uma oncinha tão bela causou a maior sensação! Logo lhe deram a medalha, entregaram a ela a taça. Notícia boa se espalha, juntou gente lá na praça. Todo mundo a olhar para ela, estava mesmo uma graça. 

Veio jornal e revista, filmaram para a tevê. Queriam foto e entrevista, todos queriam saber.
-Mas que roupa perfeita! 
-Tão de acordo com o enredo!
-Quem fez? Dá o molde, a receita...
Mas nossa amiga Afonsinha fez boquinha-de-siri:
- Não vou dizer... É segredo.
 E o segredo da oncinha, você sabe, não é brinquedo - não vá contar por aí!


sexta-feira, fevereiro 17

Carnaval é tempo de...

Como promessa é dívida! Vou te contar da festa do Hospital.

Para te contextualizar rapidamente, atuo como contadora de histórias voluntária pela Associação Viva e Deixe Viver. Semanalmente, eu e outros contadores levamos as histórias paras crianças que estão internadas em um determinado hospital aqui em São Paulo. Cada contador atua dentro do seu dia e horário escolhidos. Assim, nosso grupo é dividido, cuja intenção é que tenha mais pessoas ao longo da semana visitando as crianças. 

E como o desejo de fazer o bem é ainda maior, sempre caprichamos na nossa missão de fomento a leitura.  Nosso grupo realiza um encontro que chamamos, carinhosamente, de "Arrastão". Pelo nome você pode ter uma ideia, não é? Pois é. É um verdadeiro arrastão de pessoas levando alegria, música, energia boa e muito muito amor no coração.

Na preparação
E como estamos exatamente no mês do Carnaval, nosso arrastão teve marchinha escolhidas a dedo para cantarmos; contadores fantasiados;  nosso kit-leitura (desta vez composto de livros, giz de cera - arrecadados na Campanha Corrente do Bem- desenhos para pintar motivo carnavalescos e um kit pintura - caixa de madeira que depois de pintada vira um porta-retrato).

E para sair o bloco, tem que ocorrer a concentração, não é? É neste momento em que nos arrumamos, ensaiamos, arrumamos os kits ... para depois. Aí sim, a festa começar. Saímos pelos corredores, leitos, andares, entregando nossos kits às crianças numa verdadeira alegria.
 




Este arrastão, eu levei minha máquina de fazer bolinha de sabão. Que sucesso! Bolha de sabão + criança = muitos sorrisos!!


Não é a toa que quando eu estava num quarto com um menino, na hora da foto eu perguntei: "- Com ou sem bolhinhas de sabão?" Lógico que a resposta foi: "-Com MUITAS bolhinhas!" E como pedido é uma ordem. Olha o resultado: 



Pois é, esta foi a nossa festa de Carnaval. Saímos de lá cansados e muuuuito felizes. Já pensando nos preparativos do próximo! Que será o de Páscoa! 

Bom Carnaval para você!

Até a próxima!
Elaine Cunha

quarta-feira, fevereiro 15

Promessa é Dívida!

As últimas semanas aconteceram tanta coisa legal. Eu fui no Festival de Contadores lá no CCBB. Ainda não te contei como foi, né? Estou em falta! Mas é bom um bom motivo. Estou esperando ainda algumas respostas para escrever aqui para você. Pendência parte 1.

No último sábado, também aconteceu o primeiro arrastão deste ano no hospital. Foi o arrastão de Carnaval. Mais uma pendência minha... Pendência parte 2.

Tá sabendo do  Sorteio de Carnaval do exemplar do livro "Livraria Limítrofe" do Alfer Medeiros, não é? Sábado tive o prazer de conhecê-lo pessoalmente. Ele e também a Sandra Torres, da Toks de Arte. Pendência 3
 

Como promessa é dívida, assim que eu receber estas respostas eu escrevo aqui sobre o Festival, ok? E da festa no hospital, na sexta eu te conto melhor. E na segunda, te falo sobre o encontro com os amigos, ok?

Porém, mesmo deixando alguns assuntos como "pendente", trago para você hoje três posts que eu gostei muito de escrevê-los. Sim, hoje teremos 3 dicas de cursos, sarau e ação voluntária. 

-Curso Básico de Formação para Contadores de Histórias 2012 pela Biblioteca Hans Christian Andersen;
- Curso Contos de Fadas e Sarau de Histórias e
- Quer ser Voluntário Contador de Histórias?

Agora é com você. Só você escolher o que você quer e ir lá, ler e comentar! Mas quem disse que você não pode por em prática as 3 dicas de hoje, não é?

Você verá que pode sim! :)



Até a próxima!
Elaine Cunha

Quer ser Voluntário Contador de Histórias?

Você quer ser voluntário? E que tal ser voluntário como contador de histórias ? 

A Associação Viva e Deixe Viver (você já sabe que atuo voluntariamente nesta instituição, não é?) abriu inscrições do processo seletivo para São Paulo. Uips!

O processo seletivo da Associação é um dos mais rigorosos e reconhecidos entre as organizações brasileiras do Terceiro Setor.

A primeira etapa do processo seletivo começa com a palestra “Princípios e Diretrizes da Associação Viva e Deixe Viver”, com o intuito de sensibilizar o futuro voluntário sobre a missão, a causa e os valores que são a base do Viva. Cada candidato deverá cumprir, até novembro,  13 encontros/palestras de capacitação e  treinamento prático acompanhado de um contador mais experiente, em cada palestra é emitido um certificado. No final desse processo, em dezembro, acontece a tradicional celebração e confraternização dos voluntários.

Você deve está pensando agora: "Putz, muito rigoso" Acho imprescindível as palestras. Afinal, o ambiente hospitar, muitas vezes, é novidade para muitas pessoas. Fora que preparo nunca é demais!

Se você quiser fazer parte desta turma do bem, acessa aqui para fazer saber mais detalhes. Quem sabe não atuamos juntos por aí? #servoluntariovaleapena

Até a próxima!
Elaine Cunha

Curso Contos de Fadas e Sarau de Histórias

E que tal fazer um Curso com tema "Contos de Fadas" e depois participar de um Sarau? É exatamente esta proposta da querida contadora de história Marília Tresca. Um dia para agregar conhecimento e ainda ouvir/contar histórias. Tudo de bom, não é? 

Então, vamos as informações?!

 
CURSO
Tema - Contos de fadas
Orientação: Marilia Tresca - professora de Artes e Contadora de Histórias
Carga horária: 4 horas / com certificado
Data: 03/03/2012 (sábado)
Horário: das 8h30 às 12h30
Local: Rua Basílio da Cunha, 1115 – Aclimação – São Paulo - SP
Investimento: R$ 50,00
Depositados no Itaú - agência 6681 conta 02204-9 em nome de Marilia Tresca Silva Telles de Mello
Inscrições: por e-mail: mariliatresca@gmail.com.br (enviar ficha de inscrição preenchida)
Ou por telefone (11) 9801-4740
Total de vagas: 20
Não há necessidade de pré-requisitos
Curso totalmente prático
Observação : Após o curso, a partir das 14h30 haverá um sarau de contadores de histórias e feira de livros usados. Estão todos convidados.

FICHA DE INSCRIÇÃO - Curso dia 03/03/2012 (sábado)

Nome -
Endereço –
Cidade -
Telefone -
e-mail -
Idade -
Atividade exercida -
Como tomou conhecimento do curso ?
Qual o objetivo em fazer nornalcurso ?
Vai participar do sarau ?

SARAU DE CONTADORES DE HISTÓRIAS

Coordenação: Andrea Nogueira e Marilia Tresca
Data: 03/03/2012 (sábado)
Horário: a partir das 14h30
Local: Salão de festas do Edifício Marina IV -  Rua Basílio da Cunha, 1115 – Aclimação – São Paulo – SP
Ingresso: 1 livro usado
Traga um prato de doce ou salgado para o nosso lanche comunitário e uma história para contar (tema livre).
Por favor, confirme sua participação no sarau respondendo a este e-mail ou ligando para (11) 9801-4740
Total de vagas: 40


Você não precisa fazer os dois. Mas que será divertido fazer as duas atividades, isto será. 

Eu estarei por lá e você?

Até a próxima!
Elaine Cunha

Curso Básico de Formação para Contadores de Histórias 2012

Hoje começa as inscrições para o Curso Básico de Formação para Contadores de Histórias na Biblioteca Hans Christian Andersen, Tatuapé - São Paulo. 


Eu fiz e recomendo!  Então, atenção aos detalhes!

Critérios de seleção:
Idade a partir de 18 anos; total disponibilidade para se dedicar ao curso e às atividades  práticas*;
Experiência comprovada em pesquisa ou trabalhos multiplicadores na
área de narração de histórias em projetos sociais, terapêuticos, educativos e/ou artísticos (profissional ou voluntário); 
Bom uso da palavra em seu favor para expressar seu interesse e necessidade pelo  curso.
Inscrições:
Inscrições deverão ser efetuadas somente na Biblioteca Hans Christian Andersen localizada na Av. Celso Garcia, 4142 – Tatuapé – São Paulo/SP
(2ª a 6ª feira das 9h às 16h e sábado das 10h às 15h);
- Ficha a ser preenchida no ato da  inscrição;-
- Carta de interesse (de preferência levar já escrita)
- Levar cópia de comprovante de estudo ou atividade que realiza na  área de narração de histórias.
Processo de seleção:
A comissão de seleção é formada por profissionais da área não  ligados à Rede Municipal de Bibliotecas.
Divulgação dos selecionados dia 15 de março às 16h no blog da biblioteca.
Inicio das aulas: 17 de março (todos os sábados das 09h ás 13h)
Curso é gratuito, tá?

Então, agora é arregaçar as mangas, colocar a cuca para funcionar e escrever sua carta. E torce para seu nome ficar na lista dos selecionados.

Só te garanto uma coisa, o curso é tudo de bom. 

Até a próxima, 
Elaine Cunha



segunda-feira, fevereiro 13

Resultado: Sorteio Necas Gastronomia

Tenho que confessar, foram 15 inscrições ao sorteio. Foram 15 histórias fantásticas. Sabe, a cada inscrição feita, eu lia a história e ficava com aquela sensação de que seria difícil escolher.

Realmente, não foi difícil. Foi dificílimo! Quantas histórias de vida! Histórias resgatadas da memória. Histórias engraçadas, outras mais densas..

E a comissão julgadora escolheu esta história: 
"Tarefa difícil dizer uma história que tenha adoçado a minha vida.
São muitas histórias, afinal a vida é feita de várias histórias.
As histórias contadas por nossos pais, avós, por pessoas ligadas a nós por laços afetivos fortes são muito significativas.
As histórias de vida!
A história que tem adoçado a minha vida não é uma história com princípio, meio e fim. É uma história dinâmica, que está acontecendo o tempo todo.
No caso, é a história de vida da minha querida mãe.
Uma história não tão doce, porém com  ingredientes que alimentam a alma de esperança, de força e de sentimentos nobres.
Minha mãe, filha mais velha, desde cedo teve que cuidar dos 12 irmãos!
Uma história que lembro de ela ter contado foi o porquê da marca de queimadura no peito dela.
Vixe, que história virá aí? Vocês podem perguntar.
Eu digo que vem a história de uma mulher forte e guerreira desde a mais tenra idade.
Minha mãe, Elba, de família simples e humilde, aos 6 anos vestindo uma camisolinha fina de gaze, que a sua mãe fez, ao pegar o bule com café queimou-se ao derramar a bebida quente em cima de si e quando o fogo do fogão à lenha pegou em sua camisola fina. Dos males, o menor: a queimadura concentrou-se em seu peito.

Naquele tempo as crianças de famílias simples trabalhavam por necessidade. Hoje isso ainda acontece, mas no caso da minha mãe a família era estruturada, apenas não dispunha de recursos financeiros que pudessem proporcionar conforto a todos ao ponto de que as crianças pudessem apenas se dedicar aos estudos e às brincadeiras.
Minha mãe cresceu forte, guerreira, generosa, pois sua vida sempre foi doação.
Começou com os cuidados com os irmãos, depois com as filhas e hoje, além destas cuida também dos netos, bisnetos e qualquer pessoa que ela veja que precise de auxílio.
São muitas as histórias da vida da minha mãe e muitas até bem engraçadas, mas escolhi essa por ter acontecido aos 6 anos da minha mãe e porque repercute até hoje dentro de mim.


A tal marca, a cicatriz, está lá no peito da minha mãe como símbolo de tanta bravura, de tanta força e coragem.
Essa é uma história que poderia ser triste, talvez seja um pouquinho, mas para mim é emblemática, pois faz-me sempre pensar na minha mãe como alguém que eu gostaria de ser. Como alguém que mesmo com tantos percalços na vida, nunca teve tempo para se lamuriar e sempre seguiu em frente porque a vida se faz urgente!
A história que contei adoça a minha vida porque me enche de orgulho, porque embora não seja uma história pintada com cores suaves é uma história que foi pintada com traços fortes e que o tempo não é capaz de apagá-los e suas impressões tocam a minha alma profundamente.
Sinto que minha mãe segura em minhas mãos e me guia quando eu recordo as suas vivências.
Hoje minha mãe está com 70 anos e continua a me surpreender.
A história da minha mãe tempera a minha própria história
"
Ual, que história de vida, não é? Ao terminar de ler... eu já estava aos prantos. E de quem é esta história? Da Alba Vianna. Que com uma história pintada com "traços fortes que o tempo não é capaz de apagá-los e suas impressões tocam a (minha) alma profundamente.",  ganhou uma lata de lata de brigadeiro da Necas Gastronomia

Alba, você tem 3 dias, a partir de hoje, para enviar email para o contato@caminhandocontando.com para retirada do seu prêmio. Parabéns para você!

Agradeço aos participantes que nos contaram suas histórias. É muito bom conhecer vocês um pouco mais! 

Agradeço a Fabiana Munhoz que acreditou na parceria!

Até a próxima!
Elaine Cunha

sexta-feira, fevereiro 10

Coisas estranhas em mim

Há alguns dias, eu estava conversando com a Beta Souza do blog "Caminhar é preciso". Rimos muito de um post que ela fez sobre "Coisas estranhas em mim".

E lendo o post, percebi que algumas coisas estranhas que a Beta falou dela eu também tenho! Cuma?

Vem comigo em algumas das minhas esquisitices! Beta, acho que você irá se divertir também!


- Eu tomo banho antes de dormir. Não importa se está quente como agora ou se é julho e está muito frio. Também não importa se eu tomei banho a noite. Não tem jeito. Se eu for dormir sem um banho... não durmo até ir pro chuveiro. Mesmo que isto signifique entrar no chuveiro as 2 da manhã!

- Ao acordar e tiver que sair logo cedo... outro banho. Não que eu esteja suja... mas d-e-t-e-s-t-o me sentir "peguenta".

- Meu amor pelo mar é o mesmo tamanho que tenho de aversão a areia. Sou daquelas que compra fichinha do chuveiro par tirar areia do corpo antes de voltar para casa. 

- Adoro música. Faxina pra mim só com música!

- Curto filmes infantis. Adorava levar meus primos para o cinema com a desculpa de "eu levo, sem problemas". Pode me convidar que irei na boa!

- Choro em filmes, novelas, reportagens... choro mesmo e muito. Meu marido até brinca comigo sobre isto. É sempre engraçado porque ele já sabe quando eu vou começar a chorar. 

- Não consigo dormir sem lençol me cobrindo. É sério isso! Com um calor que anda fazendo eu cobertinha dos pés à cabeça!

- Quando eu leio um livro e gosto... pronto. Tudo fica parado. Até eu terminar o livro. Mas também quando eu não gosto.. não tem jeito.. leio, paro. Recomeço, paro de novo... E termino deixando o livro parado. Quem sabe em outro momento o livro não ecoe em mim e eu termine a leitura?

- Eu nunca gostei muito de roupa vermelha. Mas quando me mudei para Sampa, só encontrava casacos vermelhos. Resultado: hoje é uma cor de gosto. 

- Sempre reclamei dos livros do marido. Hoje, quem é consumista de livros sou eu. Paguei minha língua! 

- Passatempo preferido é ficar jogada nos puffs nas livrarias. Não precisa ser mega-store. Basta ter uns livros para eu viajar ali sozinha. E não adianta me chamar que não escuto. 

- Tenho mania de deixar meu celular longe de mim! Assim, se eu não atender de primeira vez... tenta novamente.

- Viro bicho quando falam que trato meus filhotes como filhos. Eu cuido como meus filhotes sim, e daí? Só quem tem animais de estimação sabe e entende o amor incondicional deles por nós. E nós por eles.

- Falo pelos cotovelos, quando me sinto à vontade. Quando não, tranco-me como uma ostra. Há quem me chame de "hello kitty" porque fico só ouvindo e com leve sorriso no rosto.

- Gosto de fotografar. Já me falaram que sou uma japonesa. Entendeu a brincadeira?

- A última... esta é o cúmulo! Já sai de casa de ônibus com o carro na garagem simplesmente porque tenho medo de dirigir!

Ai ai ... Se eu for ficar aqui escrevendo sobre as minhas esquisitices... vamos chegar em 2013! 

E aí, lembrou-se de alguma sua? Quer me contar?

Até a próxima!
Elaine Cunha

segunda-feira, fevereiro 6

Já pensou em conhecer processo de criação de um espetáculo?


Semana passada, tive o prazer de participar do "Núcleo de Acompanhamento" do mais novo espetáculo do grupo "As Meninas do Conto": "Uma, Duas, Três Bruxas"

Esta é mais uma ação do projeto "15 anos de histórias". As Meninas foram contempladas com a Lei do Fomento ao Teatro. Assim, já aconteceram algumas oficinas (eu participei da primeira. Contei até uma história na oficina. Veja aqui). Fora as oficinas, existe também as "Rodas de Histórias" Vale a pena conferir no site a programação completa, viu?!

Para o núcleo, como as Meninas mesmo falaram, "tem como objetivo compartilhar procedimentos de pesquisa e criação fazendo com que os inscritos se aproximem do universo processual do teatro. Além disso, através do núcleo de acompanhamento, o grupo As Meninas do Conto, poderá contar com "um olhar" preciso do público durante todo o processo de montagem do espetáculo "Uma, Duas, Três Bruxas"

E tudo começa com um porquê, não é? Para participar do processo seletivo era necessário responder a pergunta: "Por que você quer acompanhar o processo de criação do novo espetáculo d’As Meninas do Conto?"

Pensando com meus botões... Acompanhar o processo de criação de qualquer espetáculo já é um show! E ainda ser o das Meninas? Melhor ainda!  E lá fui eu!

Foi uma noite intensa. O espetáculo ainda está na fase do processo de criação e definição dos atos. Mas o que vi naquela noite, como um aperitivo, deixou-me super motivada para conhecer mais fundo o trabalho de teatro. 

Como contadora de história, sei da importância do estudo da história. Lógico que quando se pensa em um espetáculo, com tantos atores envolvidos, este processo é muito mais longo. Só te digo uma coisa, tenho certeza que os próximos encontros do Núcleo serão todos muitos densos e lindos. Afinal, um espetáculo deste porte.. não é brinquedo, não! :) 

Até a próxima!
Elaine Cunha

sexta-feira, fevereiro 3

O caboclo, o padre e o estudante

Chegou, finalmente, a sexta-feira, não é?



E com ela, trouxe também o final de semana!

Eu ando bem sumidinha esta semana. É bem verdade. Estou em preparação  para algumas oficinas e também novas histórias. Tô igual ao menino daí de cima... De olhos virados. Lendo e lendo muuuito. E amando tudo isto!  É tão bom, não é?

Semana que vem, o Caminhando e Contando terá algumas novidades. Será que você tem alguma ideia do que será?

Compartilho com você, querido leitor, um conto que quando ouvi a primeira vez eu sorri muito. E quando eu o (re)leio, o sorriso invade o meu ser. 


Ah, lembrando que se você estiver de bobeira neste final de semana aqui em Sampa, não se esquece do Festival de Contadores de Histórias no CCBB, ok? Eu irei prestegiar amanhã! #ficadica


E para você relaxar, para fechar a semana com chave de ouro, um divertido conto da nossa tradição oral!

O caboclo, o padre e o estudante 
(Conto recolhido pelo Câmara Cascudo)
 
Um estudante e um padre viajavam pelo interior, tendo como guia um caboclo. Deram a eles, numa casa, um pequeno queijo de cabra. Não sabendo como dividir, pois que o queijo era pequeno mesmo, o padre resolveu que todos dormissem e o queijo seria daquele que tivesse, durante a noite, o sonho mais bonito (pensando, claro, em engambelar os outros dois com seu oratório). Todos aceitaram e foram dormir. À noite, o caboclo acordou, foi ao queijo e comeu-o.
 
Pela manhã, os três sentaram à mesa para tomar café e cada qual teve que contar seu sonho. O padre disse que sonhou com a escada de Jacó e descreveu lindamente. Por ela, ele subia triunfalmente para o céu. O estudante então contou que sonhara já estar no céu esperando o padre que subia. O caboclo riu e contou:
- Sonhei que via seu padre subindo a escada e seu doutor lá no céu, rodeado de amigos. Eu fiquei na terra e gritei: - Seu doutor, seu padre, o queijo! – Vosmicês esqueceram o queijo!
Então vosmicês responderam de longe, do céu:
- Come o queijo, caboclo! - Come o queijo, caboclo! Nós estamos no céu, não queremos queijo. - O sonho foi tão forte que eu pensei que era verdade, levantei enquanto vocês dormiam e comi o queijo...



Até a próxima!
Elaine Cunha

quarta-feira, fevereiro 1

Sorteio - Livraria Limítrofe

Fevereiro chegou! E com ele trouxe uma parceira que me deixou muito feliz.

Os blogs Toks de Arte, Caminhando e Contando  e  Livraria Limitrófe promoverão neste mês de Fevereiro o sorteio de um exemplar do "Livraria Limítrofe - O Adeus" do autor Alfer Medeiros.


Alexandre Medeiros é um profissional de TI que, quando toma a pílula do Vira-Lata misturada com a porção do Dr. Jeckyl, transforma-se em Alfer Medeiros, fiel escudeiro da literatura fantástica.
 
Sinopse do Livro
A Livraria Limítrofe é o lugar onde pessoas comuns vislumbram cenários e personagens palpáveis, criados através de suas mentes, colhendo fisicamente o que pela leitura foi plantado.
Em cada capítulo, um visitante narra em primeira pessoa sua experiência nas dependências da livraria, cujas dimensões podem variar de um pequeno quadrilátero até um imenso reino de fantasia, de acordo com o que o seu gosto literário definir.
Fugindo dos tradicionais formatos de livro, até o designer do Livrio é pura fantasia!!!


Veja uma pequena degustação do que lhe espera. Clique neste link da Livraria Limítrofe.

Ficou interessado? Quer saber como entrar nesse mundo de fantasia? Leia atentamente as regras para participação do sorteio.

Como participar?

1– Preencha o formulário com as informações solicitadas. Para ir ao formulário, clique aqui

2 – O sorteio dar direito a um livro Livraria Limítrofe;
3 – O sorteio é destinado a todo território Brasileiro;

4 - As inscrições serão encerradas no dia 26 de Fevereiro;

5 – O sorteio será feito no dia 29 de Fevereiro e será realizado pelo Random.org. O número de inscrição corresponderá a ordem de chegada dos cadastros do formulário;

6 – O sorteado terá 3 dias após a divulgação do sorteio, para enviar seus dados para o e-mail alfer.medeiros@gmail.com. Caso não recebermos o vencedor perde o direito e realizaremos outro sorteio.


Quer ganhar chances Extas?

1 - Fale do sorteio num post em seu blog, preencha no formulário o link da sua publicação, e ganhe mais uma inscrição;

2 - No Facebook é mais fácil ainda! Basta você divulgar o link do sorteio. Depois só preencher o formulário para ter a sua chance extra;

3 - No Twitter, basta retuitar a frase: "Fantasiando na Livraria Limítrofe, que está sendo sorteado na    http://t.co/ld1JWbrv"
e preencher o formulário novamente com nome do seu perfil no twitter.

Agora é com você! Boa sorte!

Até a próxima! 
Elaine Cunha