Você já viu aquele movimento de uma pedrinha sendo jogada na água onde ela faz várias ondinhas? E não sabemos até onde elas vão. Só sabemos que o universo as sente, certo?
Quando eu conto uma história, confesso que tenho este sentimento de jogar a pedrinha. Mas de fato, não tenho como precisar este efeito muito menos contabilizar o impacto. Já que as histórias entram no campo dos sentimentos, do alimento da nossa alma.
Esta semana recebi dois audios pelo Whatsapp que me fizeram chorar muito. De alegria. Uma grande amiga contava-me uma história. E depois, ela falou deste movimento das ondinhas em sua vida. E me agradeceu por tantas histórias que trouxeram a ela um novo olhar em tantos momentos da vida.
Eu chorei. Chorei e solucei. E agradeci de volta. Meu coração ficou quentinho de tanto amor.
Eu sempre escolhi meu repertório com historias com propósito, com encantamento e também com muito carinho e respeito. Eu acredito que minha missão é levar você a enxergar novos caminhos de autoconhecimento. E as historias são excelente também para isso, né? Aprendemos pelo exemplo.
Senti em meu coração que estou no caminho certo. Porque as histórias tocam pela delicadeza. O simples é essencial.
Ah, antes que eu me esqueça. Pedi a história para contar aqui. Em breve. Muito em breve. E amiga querida, mais uma vez, gratidão pela companhia ao longo destes anos. Vamos a mais uma história?
E você, já viveu momento assim em que uma história te inspirou? Conta aqui para mim.
Até a próxima!
Elaine Cunha
Contadora de Histórias
#caminhacontando