Voltei ao meu casulo para me reencontrar.
A carga mental estava enorme. Filho, marido, casa nova, mudança, obra, perfil nas redes, trabalhos online, cursos, estudo de livros, trabalho na casa espírita...
Meu corpo gritava por um tempo. E eu não o ouvi. Machuquei feio meus tendões. E me arrasto em sessoes de fisioterapia desde agosto. Parei. E tudo mudou. Porque eu mudei!
Uma pausa para sentir...
Entendi que mesmo não estando aqui, colocando meu engajamento no chão, mesmo sendo difícil "recuperar", eu precisava parar.
E nesta reclusão, eu entendi que quem de fato gosta do meu jeitinho de contar, estará comigo em qualquer lugar.
Entendi que sou contadora de histórias que te leva a descobrir um mundo diferente, fazer descobertas de novos sentimentos ou até aqueles que estavam adormecidos.
Reafirmei que meu perfil é mais sereno, mais calmo, tranquilo.
Senti que na jornada, o melhor de tudo é apreciar o caminho e seguir conectada a companhia.
Eu vou continuar com minhas histórias sim, mas também preciso de contar que meu repertório vai mudar. Vai te levar por caminhos novos. E eu, vou de coração aberto.
Você vem comigo assim também?
Elaine Cunha
Contadora de Histórias
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Elaine Cunha